Escapando com o teatro: prisioneiros, doentes e moradores de favela encontram liberdade na arte

setembro 13, 2016
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​Detento da Penitenciária Talavera Bruce, no Rio de Janeiro, aguarda performance "Doin Time", da professora da U-M Ashley Lucas.​Detento da Penitenciária Talavera Bruce, no Rio de Janeiro, aguarda performance “Doin Time”, da professora da U-M Ashley Lucas.Rio de Janeiro, Brasil – Nas prisões, nos hospitais e nas favelas, um grupo internacional de teatro organizado por estudantes da Universidade de Michigan e alunos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, UNIRIO, usa diferentes formas de arte como ferramenta para mudanças sociais.

É o quarto ano consecutivo que a professora da U-M, Ashley Lucas, diretora do Prison Creative Arts Project (PCAP) e parceira da UNIRIO leva os estudantes ao Brasil para serem observadores-participantes do trabalho com teatro que está sendo feito no estado do Rio de Janeiro. Eles aprendem como o teatro pode ser feito em contextos não tradicionais e porque as pessoas se envolvem em práticas teatrais em espaços desafiadores.

“A arte e a atuação são fortes ferramentas de mudança social. O teatro nos permite apresentar novas ideias, novas histórias de uma maneira segura e protetora. A gente se expõe sem estar em perigo”, diz.

Quer saber como a arte pode ajudar essas pessoas doentes e muitos moradores de uma das maiores favelas do Rio de Janeiro? É só clicar: Escapando com o teatro